Em 1945, final da Segunda Guerra,
o Japão foi surpreendido com as bombas atômicas lançadas pelos EUA sobre
Hiroshima e Nagasaki. Duas bombas que mataram 250 mil pessoas. O Japão se
rendeu, a guerra acabou e a humanidade entrou na era atômica.
Os cientistas reunidos na cidade de Chicago em 1947, cientes do risco de uma guerra nuclear no futuro, criaram o simbólico Relógio do Apocalipse e organizaram um comitê, ainda completamente ativo, para avaliar periodicamente os riscos políticos de um conflito nuclear e ajustar a hora, que inicialmente marcava 7 minutos para meia-noite, a hora fatal. Dezesseis anos depois a URSSS explodiu em teste uma bomba 3 mil vezes mais potente do que a de Hiroshima. A humanidade havia criado um gigantesco poder de fogo mais do que suficiente para se autodestruir em um cenário apocalíptico. Foi definitivamente uma virada de página da história.
Os cientistas reunidos na cidade de Chicago em 1947, cientes do risco de uma guerra nuclear no futuro, criaram o simbólico Relógio do Apocalipse e organizaram um comitê, ainda completamente ativo, para avaliar periodicamente os riscos políticos de um conflito nuclear e ajustar a hora, que inicialmente marcava 7 minutos para meia-noite, a hora fatal. Dezesseis anos depois a URSSS explodiu em teste uma bomba 3 mil vezes mais potente do que a de Hiroshima. A humanidade havia criado um gigantesco poder de fogo mais do que suficiente para se autodestruir em um cenário apocalíptico. Foi definitivamente uma virada de página da história.
Apocalipse é uma profecia cristã.
Obviamente que uma hecatombe nuclear só seria um apocalipse se tivéssemos o
retorno de Jesus. É este panorama que o livro analisa. O ponto de partida desta
análise, contudo, nasceu da decisão de escrever a história de INRI CRISTO, o
catarinense que afirma há quase quatro décadas que é a reencarnação de Jesus.
Durante todo esse tempo ele manteve um padrão ético invejável, coerência e
clareza doutrinária e intenso trabalho de divulgação dos ensinamentos. Ainda sem
espaço na grande mídia e incompreendido, mantém site na internet, livros,
vídeos, um farto material de comunicação, sua vida amplamente documentada. Este
livro não se detém nisto. O autor, na qualidade de observador isento, produziu
um livro surpreendente por apresentar uma história configurada em um nexo
irrefutável, sinalizada e bíblica, inserida no momento certo de uma época
atribulada, definidora e de grandes mudanças paradigmáticas. O subtítulo de
Quinto Evangelho define melhor o propósito desta narrativa da contemporaneidade
do sagrado, mas não é um livro religioso, trata-se de uma elaboração intelectual
que levou dez anos de maturação e preparação...
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